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Multiliteracias e Identidade

Sentir Barcelos de Renata Silva

Síntese:
A verdade é que já me tinha aventurado na realização de dois vídeos no Movie Maker, mas apenas para uso pessoal. Considero uma ferramenta muito simples e interessante para quem gosta de inventar e inovar. Permite-nos construir coisas únicas e originais. Vestimos o papel de Realizador e Produtor…e é só dar asas à imaginação! A minha maior dificuldade não foi criar um vídeo, mas sim o desafio em decidir o que iria apresentar num tempo tão limitado…1 minuto! A ideia de apresentar a minha cidade surgiu em conversa com as colegas do grupo, onde pensamos que poderia ser interessante dar a conhecer as cidades donde vimos, sendo que somos todas de cidades diferentes e desta forma partilhar com os colegas um roteiro turístico e quem sabe com quem gosta de conhecer o nosso país. Nada melhor do que recomendado por quem lá nasceu!?
Aproveitem.
Renata Silva
Aspectos positivos:
- Permitiu contactar com uma nova ferramenta de trabalho e a exploração das suas potencialidades e aperfeiçoamento das competências.
- Promove o espírito de criatividade e inovação;
- Desenvolvimento das capacidades de síntese e objectividade.

Aspectos negativos:
- A limitação do tempo, pois exige uma maior objectividade e selecção.
- A dificuldade em seleccionar as melhores imagens e informação.


Guião Técnico

Argumento: Com este podcast pretendo apresentar a cidade onde nasci e que me caracterizacomo pessoa, assim mostrando os principais locais a visitar, onde dormir e onde comer, tentando que todos possam Sentir Barcelos.


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Multiliteracias e Identidade

Sentir Vila Verde de Lúcia Martins

Síntese:

A elaboração do filme individual foi algo de novo. Sem dúvida um grande desafio, dado que foi a primeira vez que trabalhei com esta ferramenta informática. Inicialmente surgiram várias interrogações e indecisões sobre o que fazer e que aspectos abordar. Em grupo optamos por dar a conhecer um bocadinho do local onde moramos, o que nos é mais significativo, ou seja aquilo com que nos identificamos. Todos os momentos foram extremamente importantes, desde que tomamos a decisão sobre o que fazer até à elaboração do próprio filme. Devo mencionar, que apesar das dificuldades que senti, esta é uma ferramenta muito útil e interessante, da qual podemos tirar o melhor proveito possível, quer a nível pessoal, quer profissional.

Aspectos positivos: Realizei uma aprendizagem sobre algo novo e muito útil, foi uma troca de experiências , um reencontro com colegas que estudaram na mesma escola e um revisitar de locais muito significativos.

Aspectos negativos: O facto de desconhecer esta ferramenta informática causou-me uma certa apreensão e receio de não conseguir atingir os objectivos pretendidos. Senti várias dificuldades em alguns aspectos relacionados com produção do filme.

Guião Técnico

Argumento: Neste breve filme podemos visualizar um roteiro turístico sobre Vila Verde, sendo dado maior destaque à freguesia de Valdreu, que é o local moro. Neste sentido, são apresentados locais carregados de memórias/recordações que podem ser visitados, bem como os lugares disponíveis para alojamento e ainda um pouco de gastronomia. O interesse na elaboração do roteiro turístico foi com o intuito de divulgar um bocadinho da nossa terra, ou seja aquilo que nos é mais significativo e que revela um pouco da nossa identidade.
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Multiliteracias e Identidade

Sentir Amarante de Emília Alves

Síntese:

Foi a primeira vez que trabalhei com esta ferramenta, desconhecendo por isso as potencialidades e possibilidade da sua utilização. Apesar ser uma ferramenta muito utilizada e, por isso, não representar grande novidade para as muitas pessoas, para mim foi agradável o desafio de partir à aventura. Após o confronto inicial, aprofundei, nos dias que se seguiram, os passos, os efeitos, a cor e fui experimentando esta forma muito interessante e divertida de fazer vídeos alternativos, com emotividade e personalização. A maior dificuldade que senti foi na organização para, em apenas num minuto, reportar as mil ideias que imediatamente me ocorreram e apeteceram. A necessidade de síntese obrigou-me a reconsiderar a narrativa, conclui que, geralmente, a imagem tende a falar por mil palavras. Foi uma tarefa que a princípio causou algumas dúvidas e ansiedade na relação entre as minhas expectativas e o resultado final. Mas, o experimentar por tentativa e erro, resultou num trabalho que, no fim, me agradou particularmente.
Foi uma experiência enriquecedora e significativa pois despertou-me para o que poderei vir a fazer, a nível pessoal e profissional, com esta ferramenta da era tecnológica.

Vantagens:
É de fácil manuseamento;
Possibilidade de várias aplicações quotidianas.

Desvantagens:
A possibilidade de editar texto é muito limitada;
A limitação do tempo que obriga a uma grande capacidade de síntese.

Guião Técnico

Argumento: Com este vídeo pretendo apresentar a cidade onde vivo e que me caracteriza como pessoa, assim mostrando os principais locais a visitar, onde dormir e onde comer, bem como figuras e pessoas ilustres desta cidade.

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Implicações das TICs em Rede na Sociedade

EPIC 2014





Reflectindo...

As curtas-metragens propostas para análise confrontam-nos com uma linha temporal que retrata o passado, presente e futuro, traduzindo uma visão das sucessivas fases de desenvolvimento das tecnologias de informação e comunicação, e a sua influência na contemporaneidade.
O espaço virtual que hoje dispomos começou a desenvolver-se na década de 80 (1989), influenciando de forte maneira as nossas rotinas quotidianas: pessoais, sociais, profissionais e os nossos comportamentos/atitudes. Assim, é impensável um sentido de vida actual e integrado sem o recurso à panóplia de ferramentas que facilmente podemos aceder e somos, de certa forma, coagidos a usar sob pena de nos sentirmos info-excluidos e mesmo socialmente discriminados.
Os avanços tecnológicos até aos nossos dias mostram-nos uma realidade virtual complexa e versátil, permitindo aceder e produzir grandes quantidades de informação em tempo real. O grande alerta é no sentido de que, e apesar dos grandes benefícios subjacentes, o uso indevido, negligente e sem regulação da informação online pode ser gerador de efeitos maléficos para o indivíduo e para a sociedade de modo geral.
A par destas considerações e dos reconhecidos benefícios que representam as tecnologias numa sociedade actual globalizada, competitiva e dinâmica, deparamo-nos com o “reverso da medalha” face a uma sociedade, também ela cada vez mais individualista, onde o TER se sobrepõe ao SER, prevalecendo lógicas neo-liberais economicistas sem responder aos direitos de integração/participação de todos na sociedade global e aos valores cimeiros da construção do indivíduo, como a família, ética, afectividade, solidariedade, estética, identidade, privacidade. Segundo Saramago, estamos perante uma grande tensão impulsionada por uma sociedade dependente do consumo e das tecnologias que nos empurra para um caminho contrário ao da democracia, do altruísmo e da participação cívica, criando um isolamento egocêntrico e uma consciência consumista/materialista.

Apresentamos a nossa Linha Temporal

Outros Vídeos:

The Machine is Us

Saramago e Janela da Alma

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Editando umas ideias...

A chamada “Era das Novas Tecnologias” está a revolucionar a cultura educativa, pelo que a sala de aula tradicional está a dar lugar a sala de aula virtual com plataformas de comunicação e recursos digitais on-line a partir de qualquer lugar. Contudo, enquanto uns defendem a urgente lógica da literacia tecnológica, outros apontam os seus impactos negativos. Se por um lado, os PCs e Internet são benéficos para os estudantes e a aprendizagem mais conveniente e flexível, por outro, os perigos levam a uma vida sedentária, dependência tecnológica e isolamento social, extinguindo o relacionamento/experiência social. Qual o ponto de vista com maior peso e mais sustentável? Ou, será que tal como cita o autor: “ Estamos a usar a tecnologia informática não porque ensina melhor, mas porque perdemos a vontade política de fundamentar a educação adequadamente?” (Paraskeva e Oliveira, 2006:23). Notoriamente, existe um conflito aberto entre os defensores e os críticos, baseado em concepções contraditórias de educação: Transferência de Informação VS Relacionamento Interpessoal.
No pressuposto de que o ensino é um direito universal, o acesso ao ensino superior assenta na cultura do mérito, no entanto este não se traduz em aplicabilidade óbvia. O mérito pelas capacidades passa para segundo plano nas classes mais avantajadas podendo “custear” essa premissa. A aparente acessibilidade do ensino às massas terá relação com metodologias actuais de ensino à distância? É, de facto, um formato cada vez mais atento às solicitações dos públicos. A EAD (Educação Aberta e a Distância) liga alunos a plataformas de aprendizagem, sendo uma forma de ensino estratégica para aumentar/manter o número de estudantes.
Autores relacionam o interesse financeiro entre Instituições educativas e empresas privadas com fins lucrativos transformando a realidade académica num “complexo académico-industrial” (Washburn, 2000, citado por Ross 2006:25), que evidencia “uma universidade modelada pelo mercado”. As instituições alegam objectivos socialmente aceitáveis: igualdade de oportunidades, participação e desenvolvimento pessoal, no entanto ambas as visões: estado de providência e neo-liberal remetem à educação lógicas indissociáveis dos poderes económicos e globalização, predominando o poder dos mais desenvolvidos sobre menos/vias de desenvolvimento. As instituições cativam para EAD com um marketing muito forte, assim, o conceito: equidade e valorização, fundamentais ao desenvolvimento da sociedade justa e democrática, são escamoteados/ultrapassados pelo conceito “encapuzado” que move o mundo – económico. Apesar dos objectivos mais/menos altruístas, a EAD, tem contribuído para maior número de adultos no ensino formal, mas, contrariamente ao esperável, não é equitativa face às classes menos favorecidas, não resultando no acesso à educação pelas massas. Coloca-se um ponto de interrogação na participação destas - o estudante on-line é um estudante autónomo, participante, assumindo o professor um papel mediador na construção do conhecimento, apontando o necessário, exigindo maior responsabilização do aluno na aprendizagem - uns estão mais preparados do que outros neste formato de ensino. Constata-se ser mais acessível a determinadas classes, colocando em causa a relação: acesso electrónico-participação. Assim, a EAD concebida para flexibilizar o ensino para massas, de baixo custo, para permitir o acesso a um maior número de pessoas de baixos rendimentos e socialmente vulneráveis “cai por terra” na participação, na transformação da sociedade e desenvolvimento da economia. O ensino à distância não respondendo a este objectivo, continua mais voltado para um público valorizado, qualificado e participativo. É positiva a mobilização e mediatização que alcança junto dos segundos, mas continuam a prevalecer as lógicas neo-liberais economicistas sem responder aos direitos de integração/participação de todos na sociedade global.
Bibliografia:Paraskeva, Oliveira (2008), Currículo e Tecnologia Educativa, Vol. 2, Edições Pedagogo Ldª, Mangualde
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O Portefólio como suporte à Aprendizagem

Criação do Blogue

Inicialmente, a actividade proposta parecia-nos um bicho de sete cabeças, só se justifica pelo facto de nunca nos termos aventurado em construir um dito blogue, e por isso mesmo ser um campo desconhecido. Como diz o ditado popular A necessidade aguça o engenho. Assim, perante a necessidade, metemos a mão na massa.
Percepcionamos pela experimentação que é muito simples construir um blogue, basta partir para a descoberta. Para tal, começamos por criar um novo endereço electrónico para este efeito, de modo a não comprometer a nossa identidade, e em grupo decidimos o respectivo endereço e senha de acesso. Posteriormente, fomos ao site Blogger, onde seguimos os passos sequenciais, desde a selecção do endereço até ao modelo de apresentação, passando pela edição da primeira mensagem.
Deixamos aqui um video que simplifica o processo...

O Potencial do BLOG para a Aprendizagem


A utilização do Blog como ferramenta de aprendizagem é cada vez mais uma realidade dos dias de hoje. A simplicidade do Blog permite gerir e editar conteúdos com a frequência que quisermos e duma forma fácil, sem requerer grandes conhecimentos de programação, webdesign ou HTML.
Por um lado, este recurso desenvolve os conhecimentos informáticos de qualquer um, mesmo sabendo pouco do universo das TICs, e por outro lado, promove a interacção directa com os leitores do blog, e consequentemente à troca de ideias e acesso a novos conteúdos. A partir do momento em que se cria um blog, faz-se parte da extensa rede compreendida por Blogosfera, isto é, toda a comunidade que produz, disponibiliza conteúdos e lê blogs.
A aprendizagem via blog é quase automática, pois aplica-se as TIC numa lógica de transmissão e recepção de conhecimentos, saberes e opiniões. Tem ainda a particularidade de se poder criar algo pessoal que nos identifica e caracteriza, mas que também nos projecta enquanto membros da blogsfera.
A criação e divulgação dos Blogs pode contribuir para a angariação de novos leitores e divulgação constante das suas ideias, projectos e opiniões, desencadeando a aprendizagem intra e/ou interpessoal de forma fácil.

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Apresentação...

Este Blog foi criado no âmbito da unidade curricular Aprendizagem e Comunicação em Rede, do Mestrado em Educação - Especialização em Educação de Adultos e Intervenção Comunitária, da Universidade do Minho, pelas mestrandas Emília Alves, Lúcia Martins e Renata Silva.



 
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